quarta-feira, 20 de março de 2013

UFC e Artes Marciais - Vocabulário em inglês

O UFC (Ultimate Fighting Championship) é um dos eventos de maior popularidade e está entre os que mais crescem hoje em dia. Inspirado nos torneios de vale tudo, o UFC adotou regras mais definidas suavizando os riscos de violência dos antigos torneios. Esta modalidade veio para ocupar o lugar deixado pelo boxe, que perdeu bastante espaço nos últimos anos, muito por causa da falta de grandes nomes, que mantinham o interesse do público no esporte.
O UFC conta com a participação de atletas brasileiros de renome internacional, sendo Anderson Silva um dos maiores destaques na atualidade.
Os estilos de lutas praticados são diversos, tratando-se de um evento de MMA (Mixed Martial Arts).
Por ser um esporte mundialmente consagrado, é natural que o inglês acabe sendo uma referência na comunicação . Confiram alguns dos termos e expressões relacionados ao mundo das artes marciais e, obviamente, ao UFC.

Vocabulário geral usado no UFC e em outros eventos de luta

  • Kick: chute, chutar
  • Punch: soco, socar
  • Dodge: esquiva, esquivar
  • Fight: luta, lutar
  • Grappling: agarramento
  • Referee: juiz
  • Rematch: revanche
  • Coach: técnico
  • Challenger: desafiante
  • Round: “round”, assalto
  • Belt: cinturão
  • Takedown: queda (levar ao chão)
  • Knockdown: queda (derrubar com golpe)
  • KO (Knock-Out): nocaute
  • TKO (Technical Knock Out): nocaute técnico
Nomes, expressões e golpes populares no UFC
  • Octagon: octógono – é o nome do “ringue” no UFC. Estrutura de oito lados cercada por grades.
  • Ring girl: garota que entra nos ringues nos intervalos.
  • Submission: submissão (quando o oponente sinaliza ou diz que desiste)
  • Rear naked choke: mata-leão
  • Ground and Pound: técnica que visa derrubar, dominar e bater.
  • Arm-lock: um tipo de chave de braço
  • Choke: estrangulamento
  • Kimura: um tipo de chave de braço
Se você quiser dizer que “sabe” ou “luta” algum estilo, pode usar o verbo “know”. Veja esses exemplos:
  • Steven Seagal knows Aikido.
  • Bruce Lee knew Kung Fu and he wasn’t afraid to use it.

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Deus ajuda a quem cedo madruga


Vou compartilhar um provérbio com vocês: “Deus ajuda quem cedo madruga”.

Em Inglês, esse provérbio é bem diferente, mas como em todo provérbio o que vale é a idéia embutida nele, ou seja, quando você lê ou ouve um provérbio como esses, certamente, dá pra entender a mensagem que conota a necessidade de esforço, dedicação e trabalho pra chegar onde se deseja.

“The early bird catches the worm”. Ao pé da letra, temos: O pássaro que sai cedo, adiantado, pega a minhoca. Muito bom, né?

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Significado de Home Office

Home Office, também conhecido pela sigla SOHO (Small Office and Home Office) que significa escritório em casa. O home office é normalmente usado por trabalhadores independentes, além disso algumas empresas possuem este sistema de trabalho quando os funcionários não precisam ou não podem trabalhar no escritório.
Na concepção de home office, o trabalho profissional é desenvolvido em ambientes diferenciados e que compartilham a infra-estrutura do ambiente doméstico. O home office é um conceito de modelo empresarial, muito adotado devido a globalização da economia e aumento da terceirização de serviços, o que acaba mudando o perfil do emprego e do local de trabalho.
O número de micro e pequenas empresas que começam seus negócios em casa tem sido cada vez maior, transformando os home offices em alavancas do setor empresarial e da economia. O   crescimento do home office ocorre também devido ao fato de muitas empresas acreditarem que o profissional consegue ter mais foco no trabalho em casa, além de não perder tempo de deslocamento, uma vez que nas grandes cidades esse tempo pode ser de mais de 3 horas.
A principal vantagem do home office é o conforto. Dependendo da área que o profissional trabalhe, como criação, é importante que a pessoa possa ficar concentrado, sem precisar estar vestido formalmente, além de não precisar enfrentar trânsito, economizar gastos com aluguel, energia, telefone e etc.
Algumas desvantagens do home office é que a pessoa pode perder o foco no trabalho, muito pelo horário variado de trabalho, que pode ter uma “folga” durante um dia todo, mas em compensação ter que depois trabalhar em dobro, vai muito da organização de cada profissional.

domingo, 17 de fevereiro de 2013

Finger Food - Definição

Finger Food são duas palavrinhas em inglês que traduzidas significam "comida para comer com as mãos". São deliciosos petiscos servidos sem prato, garfo ou faca.
Colherzinhas, palitinhos, copinhos entre outros diminutivos, são a base para um cardápio montado neste estilo. A linha Finger Food é prática, informal e permite que as pessoas comam de pé.
Uma outra vantagem é que os recipientes utilizados para servir, são um trunfo não apenas para diversificar o cardápio, mas também agregam muito ao visual de uma festa.

Dependendo do design escolhido e o clima que o evento terá, pode ser servindo inclusive como decoração.
As receitas nesse estilo, vão desde canapés e sticks (palitinhos) até miniaturas de receitas sofisticadas.

O Finger Food entrou de vez no Brasil, e promete ficar. Simplifica, barateia o buffet e a maneira de servir, mas recebe seus convidados em grande estilo. Hoje tornou-se uma ótima opção para todos os tipos de comemorações, inclusive casamentos.

Showroom - Definição

Um espaço destinado à exposição de peças e produtos de uma companhia, podendo ir de automóveis a objetos para cozinha. No campo da moda, o showroom é um lugar onde pode-se ver toda a coleção de uma ou mais marcas, um espaço criado para vendas no atacado. É ali que proprietários de lojas fazem seus pedidos, elaboram suas compras.

Duty-free shops - História

Duty-free shops ou free shops são lojas localizadas no interior de salas de embarque e desembarque de aeroportos onde produtos são vendidos com isenção ou redução de impostos.
Em alguns países, embora existam aeroportos internacionais, há duty-free shops espalhadas pela cidade. O Uruguai e a Argentina são um exemplo disto.
Duty-free shops existem também na zona internacional de portos e em navios de passageiros e balsas com destino internacional.
Nas lojas de duty-free vendem-se produtos que por vezes não podem passar conosco, tal como água.
No Brasil, os duty-frees são negócios permitidos como forma de concessão pelas administradoras de portos e aeroportos de todo o país, e devem seguir à risca as regras previstas pela portaria 204, lei que regulamenta o funcionamento de lojas francas em portos e aeroportos do país.
Durante mais de 20 anos a principal empresa no Brasil a explorar esse serviço foi a Brasif, que em 2006 foi vendida a um grupo internacional chamado Dufry, que é uma gigante multi-nacional do ramo de varejo de viagens.
A partir de então essa empresa controla 95% do negócio em todo o país, além das operações em mais de 35 países ao redor do mundo.

Outlet - história

Outlet é a denominação para o novo mercado de vendas a retalho (varejo), no qual os produtores e industriais vendem seus produtos directamente ao público. As lojas são abertas, tais como num shopping, e localizam-se nas saídas das grandes cidades ou regiões metropolitanas, daí o nome Outlet. A redução dos custos de propaganda, manutenção, e mesmo os lucros das redes varejistas, possibilita a venda de marcas comerciais famosas, grifes de luxo, a preços mais acessíveis. Nos Estados Unidos, denominava-se tradicionalmente como Factory Outlet uma loja ligada a uma fábrica ou armazém onde por vezes era permitido aos clientes assistir ao processo de produção. No uso atual, chama-se de Outlet Store os centros de compras temáticos com lojas onde os fabricantes vendem seus produtos diretamente para o consumidor final. A invenção do Factory Outlet é muitas vezes creditada a Harold Alfond, fundador da Dexter Shoe Company.

Os Outlets apareceram pela primeira vez no leste dos Estados Unidos na década de 1930. O conceito surgiu das lojas de fábrica que passaram a oferecer aos empregados a preços baixos os produtos excedentes ou danificados. Este conceito permaneceu até a década de 1970. Depois que o público se expandiu para não funcionários, em 1936 a Anderson-Little (marca de roupas masculinas) abriu a primeira loja independente das fábricas. Somente em 1974 a Vanity Fair abriu em Reading, no estado da Pensilvânia, o primeiro Shopping Center especializado em preços baixos cujos produtos não eram ponta de estoque. Entre as décadas de 1980 e 1990 estes Shoppings cresceram fortemente. Em 2003 os Outlets geraram uma receita de US$ 15 bilhões em todos os Estados Unidos.